Despedidas, novas cartadas e filosofias

Hoje fiz minha ultima passagem, não atendo mais na clinica SER. E na derradeira saida, encontro em uma banca de livros que fica em frente desta, me chamando reluzente...SIDARTA de Hermann Hesse. Muito bom! Já tinha lido mas não o tinha...agora é meu por 10 mangos e já estou re-lendo.
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O vazio que se avizinha agora é estranho e motivador. Já fui homem de fazer drama, e hoje agradeço aos céus pelas gotas de sabedoria que me permitiram avançar disso...To aproveitando pra fazer as coisas antigas, pendentes...e crescer em outras áreas.
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Retomo a minha carteira de motorista semana que vem, e agora vou até o fim.
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Musicalmente, cada vez mais irmãos! A mandala vai adiante, une talentos e almas, e a comunhão cresce. Ativamente, tomarei as rédeas do que está ao meu alcance. Já fui homem de esperar os céus, e agora graças aos céus, sei que passos devo tomar!
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Levo minha análise mais a sério...disseco e exponho o carater livre da minha alma, sufocada pelo sofrimento alheio, alma esta cujo sofrimento intimo não pode ser acolhido, senão pela busca pura do espirito. Um dia verei a coragem necessária para tão imprevisivel jornada.
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Por enquanto, quero um amor bem pegado. Quero uma mulherzinha quente e depravada, que goste, goste muito de homem. Que suporte provocações, joguinhos, acessos de furia e de criatividade. Não insistirei em nada velho, nem que o velho queira tornar-se novo. Nem que o que já passou surja piedoso em frente.
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Em suma, desenvolvo moralidade pessoal.
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Se em suma, sumo, ou venha a sumir. É por que mais grandioso apareci, em outro lugar.
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