Felicidade e realização do self
Quando eu atingir a plenitude da vida, a felicidade intima e intrinseca das almas livres, serei aquele tipico cidadão que bate papo no onibus sobre coisas futeis e desnecessarias, apenas para aquecer os corações entristecidos e absortos nos seus devaneios inflado de historias velhas repetitivas.
Serei aquele que elogiará toda a beleza vista, de um jeito tão puro que não despertará nada aos passantes além de um leve sorriso.
Cantarei enquanto caminho na rua, em alto e bom tom, de forma afinada. Sempre terei disponibilidade para bater papo com os mendigos, e acolherei-os em seu abandono em meu olhar.
Acolherei todas as crianças que eu ver, e delas tirarei todo peso que o mundo despeja sobre suas almas com um simples olhar, um sorriso.
Trarei de conversar com os iludidos de todas as naturezas. As palavras brotarão feito arte da lingua, desestabilizando as muralhas de suas naturezas rudimentares e incompletas.
Amarei a todas as mulheres, apreciando a beleza das mais feias e das mais bonitas, e através da mágica do coração, despertarei em todas o amor puro e livre, para que estas, depois acolham em seu amor a todos os homens, purificando seus corações.
Meditarei por horas, desejando a iluminação e o caminho da profunda espiritualidade a todos os seres. Entrarei e sairei do nirvana, levando ao jardim dos Budas novas almas a cada mantra.
Através da profunda poesia tocarei intuitivamente uma a uma, todas as almas.
Através da musica, levarei-as para o caminho profundo da paz interior.
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E morarei na Bahia.
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