Ar fresco
Ok, agora voltamos a seguir a maré, nada de nadar contra a correnteza
Ah, nessa nova represa, volto a criar, a remar com a velha destreza
Na livre fluência da celebre Inteligência.
"Vitor, Cruel Infante, labios de mel e patas de elefante"
Encantado.
Mas sem ser principe
Em principio
Trilho as bordas do precipicio
Precipito, porém despisto
Desenvisto, e ganho o visto.
Visto que a coisa só pode melhorar
Abro o pulmão, e o encho de ar.
Welcome back, poet.
5 Comments:
São só garotos!!!Lucíola Senhora de Alencar agradece Bons Ventos Vitorescos!!!Bjs
na minha humilde, porem sincera opiniao, o melhor devaneio vitoresco ;]
...e não era sonho!!!O Poeta está VIVO...e amanheceu o pensamento...
adorei esse aí. vou concordar com o tio léo. :I
;*
ulalá
Post a Comment
<< Home